domingo, 22 de agosto de 2010

Papinho masculino.

Ontem na balada, tivemos a ideia de falar sobre o papinho dos homens. Quem nunca caiu na conversinha de um deles que atire a primeira pedra. A Ju, enquanto dançava, foi abordada por um homem e perguntou o nome dela. Logo que respondeu a pergunta ele disse:
- Ahh! Minha ex tinha o mesmo nome que o seu. Ela partiu o meu coração!
Uma das coisas mais bregas já ouvidas. Qual era o objetivo dele? Deixá-la com pena? Mesmo que fosse, nunca se fala da ex namorada para conquistar uma menina.
Sério, será que eles acham que esses papinhos funcionam? Falar que você vai ser inesquecível, que você foi a única mulher que ele viu e teve vontade de ficar, a mais bonita da festa e por aí vai. Isso não cola, é furada!
Hoje em dia é tao dificil um homem vir falar normalmente com uma mulher. Basta perguntar o nome e pronto, já estão conversando, não precisa jogar nenhuma dessas conversinhas. O que será que tá acontecendo? Será que eles querem ser originais, fazer graça com os amigos ou já chegam achando que vão levar um fora e então não querem tentar de verdade? Caso eles queiram ser originais, venham com conversas de fato originais e não com frases prontas e clichês, isso não é ser original e muito menos romântico! De verdade, é ser brega.
Sabe do que a gente sente falta? Daqueles homens de antigamente que esbanjavam pressão. Nao estamos falando daqueles que praticamente te obrigam a ficar com eles, mas, sim, daquels que sabem como conquistar uma mulher, seja pelo jeito de olhar ou de enconstar em você. Por mais desporvido de beleza, não dá para resistir a ele.
Claro que algumas vezes, apesar do papinho furado, eles se mostram pessoas interessantes. Uma coisa que temos que deixar claro: quando ficamos com um carinha que jogou essa conversinha, não foi por isso, na verdade, estavamos com vontade. O mérito não é do papinho!
O pior de tudo é saber que essa conversinha fajuta não faz parte somente na hora da conquista. Hoje em dia, os homens as mandam para conseguir qualquer coisa que nos envolve, para conseguir um outro encontro ou amenizar um erro e até mesmo para pedir desculpas.
Para pararmos de ouvir coisas desse tipo devemos deixar claro que o papinho não foi o pivot, não foi o papinho que nos conquistou, às vezes estavamos simplesmente a fim ou o homem tinha características que eliminavam do currículo dele a abordada principal. Meninos, ODIAMOS o papinho, mesmo caindo nele algumas vezes.





                                                                                                         Tati e Ju.

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